Alfabeto Tecnológico
Olhe a imagem abaixo e perceba como uma letra e um pequeno logo formam palavras no mundo tecnológico, isso ocorre quando uma logo ou marca vira sinônimo de produto.
Tecnomaníacos vivem no auge da tecnologia
Tecnomaníacos são pessoas compulsivas por possuir as últimas novidades tecnológicas, como pequenos aparelhos celulares, máquinas fotográficas, variações do MP3, computadores, entre muitas outras tentações. Os "viciados em tecnologia" buscam impulsivamente descobrir com antecedência o que existe de mais novo na área, e não resistem a adquiri-los, mesmo que isto lhes cause problemas financeiros e até emocionais futuros.
Segundo a psicóloga Selene Velloso Palazzo, estas compulsões podem estar vinculadas a diversos fatores, mas geralmente associam-se à ansiedade. “Alguns casos podem estar associados à competitividade (ser o mais bem informado, ter o mais moderno, estar à frente dos outros). Esse comportamento, é muitas vezes observado no sistema familiar, embora a compulsão ou obsessividade possa estar voltada para outra área ou coisa”, diz Palazzo.
Eduardo Nascimento Entenza, 22 anos, estudante de Rádio e TV, começou a “se viciar” já aos cinco anos. “Meu pai havia comprado o primeiro computador. Eu era o único da minha classe que tinha computador. Era uma novidade realmente. Todo dia chegando da escola, gostava de ficar mexendo, descobrindo, e não eram só jogos. Minha curiosidade sempre foi grande em descobrir como funcionava o PC entre outras coisas.”
Referindo-se à sua nova aquisição, um MP7, Entenza diz: “acho interessante quando as pessoas perguntam o que é isso? Ou tentam adivinhar se isso é televisão". De fato, é um celular, mp3, mp4, câmera e televisão, tudo junto.
Hoje, Entenza também usufrui de outra grande tecnologia, a Internet, para sustentar seu vício. “Vou descobrindo as coisas que vão ser lançadas que não chegarão aqui, ou chegarão em pouco tempo. Sempre compro tudo de fora, não espero chegar no Brasil. Compro pela Internet, e tenho uns amigos que conheci na rede mesmo, na Europa, Ásia, EUA e Canadá, que sempre me ajudam. Porque normalmente os lançamentos são nestes três lugares”.
O estudante reconhece o mal que a compulsão por tecnologia lhe causa. “Às vezes, me pego à procura de novas tecnologias, largando mão de coisas simples como comer, estudar, praticar esportes. Esse vício me ajudou muito a ficar sedentário. Vejo que hoje isso não prejudica somente a mim, mas principalmente as crianças que vivem neste mundo tecnológico.”
Kim Pezzuto, que trabalha com tecnologia da informção (TI) em uma empresa multinacional americana, e é formado em Ciência da Computação, afirma que “no meu trabalho, necessito de Internet, e quando chego em casa, a primeira coisa que faço é sentar na frente do micro”. Além de viciado em Internet, em colecionar DVDs, Kim também adora as novidades tecnológicas. “Há seis meses, comprei um Ipod de 80 GB da Apple vindo da Suíça.” E confessa: “Com tanto filme não cheguei nem a ocupar metade dos 80 GB”. Após o Ipod, Pezzuto pretende comprar um Iphone, desta vez vindo dos EUA.
Matheus Correia Meneguette, 18 anos, estudante de design em games, considera seu vício “desculpável”. Já teve Master System, Super Nintendo, Playstation 1, Playstation 2. No momento, tem um Wii, quer um PSP, e também queria um Playstation 3, mas diz que é quase impossível, financeiramente falando.
Menguette começou a se ligar no mundo dos games, com os dois irmãos mais velhos. “Antes eu jogava de manhã até de madrugada com meus irmãos. Mas eles pararam depois de um tempo, e eu continuei.” Por estar fazendo faculdade de games, se sente na obrigação de ficar sempre atento às novidades que saem, procura por lançamentos de jogos através de sites como Game Trailers ou Game Spot. “Às vezes, me animo tanto ao comprar um lançamento, que termino o jogo em um dia”.
Max Plini, estudante de Publicidade e Propaganda, se considera um tecnomaníaco moderado. “Quando sobra grana eu compro.” Sua última aquisição foi um smartphone da Motorola. Uma alternativa para quem não gosta de Palmtops, embora não tenha função de celular, é o novo modelo do EeePC, que será lançado em maio ou junho, com preço inicial de US$500, e “possível suporte à GPS”.
Primeiros Computadores
Os primeiros computadores da década de 1940 possuíam somente dois níveis de linguagem de programação: o nível da linguagem de máquina, no qual toda a programação era feita, e o nível da lógica digital, onde os programas eram efetivamente executados. Com isso surgiu, em 1944, o primeiro computador eletromecânico (construído na Universidade de Harvard, pela equipe do professor H. Aiken e com a ajuda financeira da IBM, que investiu US$ 500.000,00 no projeto), possuía o nome de MARK I, era controlado por programa e usava o sistema decimal. Tinha cerca de 15 metros de comprimento e 2,5 metros de altura, era envolvido por uma caixa de vidro e de aço inoxidável brilhante e possuía as seguintes características
Com Wilkes, em 1951, surgiu a ideía de se projetar um computador a três níveis, a fim de se simplificar o hardware. Esta máquina tinha um programa denominado interpretador armazenado permanentemente, cuja função era executar os programas em linguagem de máquina. O hardware assim poderia ser simplificado: teria apenas que executar um pequeno conjunto de microinstruções armazenadas, ao invés de todo o programa em linguagem de máquina, o que exigia menos circuitos eletrônicos. A partir daí começam a evoluir as linguagens e as arquiteturas das máquinas, impulsionadas, principalmente, pelo aparecimento de um novo conceito na História da Computação: os Sistemas Operacionais.
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---->FONTE: http://vas-y.com/dicas/historia/capitulo_1.htm<--
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